CULTURA – Arte da Palavra recebe a oficina “Tal História, tal narração”, com Nilton Resende (AL)
Serviço: Arte da Palavra - Circuito de Criação
Oficina: Tal
História, Tal Narração
Inscrições: até o dia 30 de agosto (ou enquanto durarem
as vagas), no link https://forms.gle/yn9dmN3rpguPE4i17
Data e horário das oficinas: 29, 30 e 31 de agosto e 01 e 02 de setembro
Horário: 19h às 22h
Vagas: 20 vagas
Local: Plataforma on-line (orientações após a inscrição)
Classificação indicativa: 16 anos
Informações: (63) 3212-9948 ou literatura@sescto.com.br
Quem se interessa por escrever narrativas de ficção, principalmente contos e romances, e tem curiosidade em entender aspectos da escrita literária, não pode perder a oficina Tal História, Tal Narração, ministrada pelo professor Nilton Resende, de Maceió – Alagoas. As inscrições estão abertas até o dia 30 de agosto e tem como objetivo desenvolver e criar a voz narrativa mais adequada às histórias que serão contadas.
A oficina será realizada de forma on-line, nos dias 29, 30 e 31 de agosto e 01 e 02 de setembro e tem como público-alvo pessoas acima de 16 anos.
Tal História, tal narração
Dia 01: Partindo do seguinte questionamento: que voz
narrativa é mais adequada à história que quero contar?, a oficina terá início
com uma conversar sobre os contos “Venha ver o pôr
do sol” e "A medalha", de Lygia Fagundes Telles, centrando-se na
escolha da narração em terceira pessoa não onisciente. Todos os contos lidos e
estudados no curso serão de autoria de Lygia Fagundes Telles, para que se veja
como um ficcionista pode manter suas marcas autorais e, ao mesmo tempo, ter
diversos modos de narrar.
Dia 02: Continuação sobre a conversa em torno do conto “A medalha” e conversa sobre o conto “O menino”, centrando-se nas marcas autorais e em como pode ser importante a escolha de uma narração em terceira pessoa parcialmente onisciente.
Dia 03: Conversa sobre os contos “Apenas um saxofone”, “O jardim selvagem” e “Tigrela”, centrando-se na narrativa em primeira pessoa e tratando das semelhanças e distinções entre essas narrativas e as tratadas anteriormente.
Dia 04 e dia 05: Conversa os exercícios realizados pelos participantes e também sobre a importância da escolha do narrador para uma história de ficção.
Nilton Resende nasceu em Maceió/AL. É professor adjunto de
Literatura da Universidade Estadual de Alagoas - Campus Zumbi dos Palmares, em
que coordena os Grupos de Pesquisa Ensino de Literatura e Estudos da Narrativa.
Integra a Cia. Ganymedes de teatro, para a qual adaptou a novela Mário e o
Mágico, de Thomas Mann, para o espetáculo O Mágico (2007), que co-dirigiu e
protagonizou. Publicou os livros O Orvalho e os dias (poesia, 1998, 2007,
2019), Diabolô (contos, 2011, 2020), A construção de Lygia Fagundes Telles:
edição crítica de Antes do Baile Verde (2016), Fantasma (romance, 2021). Tem
contos e poemas traduzidos e publicados em revistas francesas e inglesas. É
editor do selo literário Trajes Lunares. No cinema, tem trabalhado como
roteirista, ator, preparador e diretor de elenco. Roteirizou e dirigiu o curta
metragem premiado A barca (2020), baseado no conto “Natal na barca”, de Lygia
Fagundes Telles. Trabalhou como facilitador no Laboratório SESC de Expressão
Literária na unidade de Maceió/AL.
Sobre o Sesc
O Serviço Social do Comércio (Sesc) é uma entidade privada sem fins
lucrativos administrada pela Fecomércio Tocantins, que é ligada a Confederação
Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Por meio do acesso à
cultura, educação, saúde, esporte, lazer e assistência, são oferecidos serviços
e ações que melhoram a qualidade de vida dos brasileiros através de suas mais
de 580 unidades por todo o país.
Fique por dentro de todas as novidades do Sesc Tocantins, acesse:
Facebook: www.facebook.com/sescto
Instagram: @sesctocantins
LinkedIn: sesctocantins
TikTok: @sesctocantins
Twitter: @sescto
Youtube: SESCTO
(Texto com informações da equipe de
Cultura do Sesc - TO)
Serviço: Assessoria de Comunicação do
Sistema Fecomércio, Sesc e Senac Tocantins
Licença: Os textos podem ser reproduzidos gratuitamente, apenas para fins jornalísticos, mediante a citação da fonte.